sábado, 10 de julho de 2010

Gottfried Leibniz

Nós próprios experienciamos um estado em que não nos recordamos de nada, nem temos qualquer percepção distinta, como quando caímos em delíquio ou ficamos prostrados num sono profundo e sem sonho. Neste estado a alma não difere sensivelmente de uma simples Mônada; porém, como este estado não é duradouro e a alma dele se liberta, ela é alguma coisa mais.



In: A Monadologia.

.

Nenhum comentário:

Postar um comentário